AUTOR: HELOISA PRIETO
EDITORA: COMPANHIA DAS LETRINHAS
"Neste livro, em 'As Mil e Uma Noites' (história oriental escrita pelos árabes) conta a história de Sherazade, uma menina que lia livros sem parar e que se torna uma contadora de histórias, que duram mil e uma noites, pois nunca a termina, deixando sempre pra continuar na noite seguinte, parando na melhor parte, aguçando a curiosidade do ouvinte. Eu achei essa história legal."
(MONITORA GABRIELA - 4º F)
AUTOR: MARIA LUISA SORIANO MARTINS
EDITORA: ALIS
"Em 'A Casa das Cruzes' do livro 'Contos Árabes', um habib rico que aguardava sua cruz como vara verde, pois não sabia qual seria o peso que ela teria pelos atos praticados. Eu gostei dessa história, ela é legal, mas um pouco chata." (NAYARA - 4º A)
AUTOR: FERNANDA LOPES DE ALMEIDA
EDITORA: PROJETO
"O livro apresenta contos populares, cheios de humor. Eu escolhi o conto 'Os Desejos' (da Índia), que fala de um época em que as pessoas tinham duendes que faziam de tudo: o serviço da casa, papel de médico, tocavam suas flautas para distrair os patrões e plantavam bonitos jardins, e, ainda realizavam desejos. Mas só os verdadeiros merecedores obtinham esse privilégio. Nesta história, um casal de meia-idade deseja riquezas e se arrepende, pois cuidar dela dá muito trabalho, pede então para que as riquezas sejam retiradas e por último deseja sabedoria, e, aprendem a seguinte lição: "Quem tem o necessário é riquíssimo. Mas só a sabedoria faz compreender isso".
(JONATHAN - 4º A)
AUTOR: CARLA CARUSO
EDITORA: MODERNA
"Ao tratar do tema paladar, a autora abre a seção com o conto 'Simbad, o Marujo' (história recontada pela autora e retirada da obra As mil e uma noites). A história inicia com a coincidência de nomes entre um jovem Simbad (carregador) e o viajante Simbad (o marujo), o primeiro pobre e trabalhador e o segundo rico, vivendo os prazeres da vida. E narra as aventuras de Simbad, o marujo, em perigosas viagens pelos mares. Eu achei muito legal." (STHEPHANNY - 4º E)
LIVRO: LÁ VEM HISTÓRIA
AUTOR: HELOISA PRIETO
EDITORA: COMPANHIA DAS LETRINHAS
"Neste livro, no conto 'O Tapete Voador' (história do folclore hindu), um príncipe encontrou um papagaio que disse: __ Você tem uma missão a cumprir: precisa encontrar a princesa Maya. Deixe tudo de lado e vá procurá-la. Nessa busca, encontra um tapete voador que segue o destino que o dono desejar, o que facilitou a busca. Eu achei a história muito interessante." (LUIS - 4º F)
FINALIZAMOS COM A AUDIÇÃO E LEITURA COMPARTILHADA DO CONTO ÁRABE DE MALBA TAHAN "UMA FÁBULA SOBRE A FÁBULA", DA REVISTA NA PONTA DO LÁPIS Nº 12, DA OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA - ESCREVENDO O FUTURO DE 2009, DA FUNDAÇÃO ITAÚ.
POSTERIORMENTE, REGISTRAMOS TERMOS ÁRABES DESCONHECIDOS E BUSCAMOS NO GLOSSÁRIO DO PRÓPRIO TEXTO, DISCUTIMOS ACERCA DO TÍTULO, PERSONAGENS, DO POVO E CULTURA ÁRABE E COMPARAMOS COM OS DEMAIS TEXTOS LIDOS ANTERIORMENTE, BUSCANDO SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS. ALÉM DE CONHECERMOS MAIS SOBRE O AUTOR, LENDO UM POUCO DE SUA BIOGRAFIA E VENDO QUE LIVROS DELE TEMOS NA SALA DE LEITURA.
SEGUE UM TRECHO DO TEXTO:
Allahur Akbar! Allahur Akbar! (Deus é grande! Deus é grande!)
Quando Deus criou a mulher criou também a fantasia. Um dia a Verdade resolveu visitar um grande palácio. E havia de ser o próprio palácio em que morava o sultão Harun Al-Raschid.
Envolta em lindas formas num véu claro e transparente, foi ela bater à porta do rico palácio em que vivia o glorioso senhor das terras mulçumanas. Ao ver aquela formosa mulher, quase nua, o chefe dos guardas perguntou-lhe:
- Quem és?
- Sou a Verdade! - respondeu ela, com voz firme. - Quero falar ao vosso amo e senhor, o sultão Harun Al-Raschid, o Cheique do Islã!
O chefe dos guardas, zeloso da segurança do palácio, apressou-se em levar a nova ao grão-vizir:
- Senhor, - disse, inclinando-se humilde, - uma mulher desconhecida, quase nua, quer falar ao nosso soberano, o sultão Harun Al-Raschid, Príncipe dos Crentes.
- Como se chama?
- Chama-se a Verdade!
- A Verdade! - exclamou o grão-vizir, subitamente assaltado de grande espanto. - A Verdade quer penetrar neste palácio! Não! Nunca! Que seria de mim, que seria de todos nós, se a Verdade aqui entrasse? A perdição, a desgraça nossa! Dize-lhe que uma mulher nua, despudorada, não entra aqui!
Voltou o chefe dos guardas com o recado do grão-vizir e disse à Verdade:
- Não podes entrar, minha filha. A tua nudez iria ofender o nosso Califa. Com esses ares impudicos não poderás ir à presença do Príncipe dos Crentes, o nosso glorioso sultão Harun Al-Raschid. Volta, pois, pelos caminhos de Allah!
Vendo que não conseguiria realizar o seu intento, ficou muito triste a Verdade, e afastou-se lentamente do grande palácio do magnânimo sultão Harun Al-Raschid, cujas portas se lhe fecharam à diáfana formosura!
Mas...
Allahur Akbar! Allahur Akbar!
Quando Deus criou a mulher criou também a fantasia. Um dia a Verdade resolveu visitar um grande palácio. E havia de ser o próprio palácio em que morava o sultão Harun Al-Raschid.
Envolta em lindas formas num véu claro e transparente, foi ela bater à porta do rico palácio em que vivia o glorioso senhor das terras mulçumanas. Ao ver aquela formosa mulher, quase nua, o chefe dos guardas perguntou-lhe:
- Quem és?
- Sou a Verdade! - respondeu ela, com voz firme. - Quero falar ao vosso amo e senhor, o sultão Harun Al-Raschid, o Cheique do Islã!
O chefe dos guardas, zeloso da segurança do palácio, apressou-se em levar a nova ao grão-vizir:
- Senhor, - disse, inclinando-se humilde, - uma mulher desconhecida, quase nua, quer falar ao nosso soberano, o sultão Harun Al-Raschid, Príncipe dos Crentes.
- Como se chama?
- Chama-se a Verdade!
- A Verdade! - exclamou o grão-vizir, subitamente assaltado de grande espanto. - A Verdade quer penetrar neste palácio! Não! Nunca! Que seria de mim, que seria de todos nós, se a Verdade aqui entrasse? A perdição, a desgraça nossa! Dize-lhe que uma mulher nua, despudorada, não entra aqui!
Voltou o chefe dos guardas com o recado do grão-vizir e disse à Verdade:
- Não podes entrar, minha filha. A tua nudez iria ofender o nosso Califa. Com esses ares impudicos não poderás ir à presença do Príncipe dos Crentes, o nosso glorioso sultão Harun Al-Raschid. Volta, pois, pelos caminhos de Allah!
Vendo que não conseguiria realizar o seu intento, ficou muito triste a Verdade, e afastou-se lentamente do grande palácio do magnânimo sultão Harun Al-Raschid, cujas portas se lhe fecharam à diáfana formosura!
Mas...
Allahur Akbar! Allahur Akbar!
DESCUBRA O FINAL DESSA HISTÓRIA VOCÊS IRÃO ADORAR!!